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No ocidente, o amor é marcado pela ausência.
É marcado pelo sofrimento.
É preciso nos conectar com nossos sentimentos.
O amor é um afeto caro, precisa de tempo e energia.
Ética da intimidade fala de desacelerar.
Compersão é o antônimo de ciúme. Não reconhece como objeto, mas como sujeito.
Ao encontrar a zona de conforto afetiva podemos amar melhor.
A ética amorosa precisa ter a percepção que temos com uma pessoa estrangeira, de acolhimento e entender como pertencente a outros códigos, outras línguas. Tratamos de outra maneira, não como nós gostaríamos de ser tratado, mas como a pessoa deseja.
Amor é escolha? A gente escolhe estar disponível para amar.